SEJA BEM-VINDO!

A ARTE RENOVA O OLHAR!

quinta-feira, 31 de julho de 2014

"Anestesiada com a especulação humana, sou poeira estelar" por Aline Carla Rodrigues



Produto do meio, fundo sem mundo.
Perdido ao bel prazer de não querer ser mais um no túnel!

Esfomeada por justiça, envaidecida por amor e ressequida por desigualdades humanas.
Direito quero e vivo a aclamar os meus e de quem se aproxima,
mas tudo não passa de um vendaval.

Os interesses que vão e estão além de mim mesma não deixam nada fluir.
O que fazer então?
É a fome, a vaidade, a mentira, o querer ser mais e mais
e às vezes tudo isso em nome de Deus.

Logo Ele que nada tem com as luxúrias e pecados capitais humanos.
Não quero que você vá para o inferno, desejo que sofra aqui tudo o que usufrui contra os menos favorecidos.

Cansa-me ver a morte por falta da justiça humana que apesar das leis prevalece da ambiguidade das interpretações fugazes.
Sou uma poeira estelar que ao observar o sol consigo admirar que o caos não está no Universo e sim no coração dos homens!

Aline Carla Rodrigues.

Inimigos que a bênção da alegria os alcancem!


As casas de árvore mais lindas do mundo

Veja 22 cabanas de pessoas que levaram a sério o sonho de criança

As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)
Morar na copa das árvores é um sonho de criança que muita gente leva à vida adulta. Afinal, poucas coisas se comparam à sensação de liberdade que existe em brincar em um espaço com regras próprias no meio dos galhos. De quebra, dá para  olhar o mundo de cima para baixo.

As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)Talvez por isso, pessoas de vários países do mundo estão construindo casas na árvore. No Brasil, a empresa Casa na Árvore, de Londrina (PR) até se especializou no assunto. O escritório de arquitetura alemão Baumraum já construiu dezenas de casas entre os ramos. E os Estados Unidos têm uma série de hotéis no meio das árvores atraindo centenas de clientes.

Se você quiser construir a sua, comece já. Aproveite a estação seca, presente na maior parte do Brasil, junte madeira, pregos e dê asas à criatividade. Destacamos aqui uma seleção de fotos com 22 casas na árvore ao redor do mundo. Inspire-se!
As mais lindas casas na árvore (Foto: Reprodução)

 
As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)

 
As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)

 
As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)

 
As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)

As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)
As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)

 
As casas na árvore mais lindas do mundo (Foto: Reprodução)

5 mitos e verdades sobre orquídeas


Colunista ensina a ter uma planta sempre florida


Nós do Vamos Receber somos completamente apaixonadas por orquídeas. Além de renderem belíssimos arranjos - se bem cultivadas -, essas lindas flores podem durar meses e serem novamente aproveitadas a cada floração.

Mas o que fazer para manter as orquídeas sempre bonitas? Como regá-las adequadamente? Como sempre recebemos muitas perguntas sobre o assunto, pedimos ao nosso especialista e colaborador mais que querido, Sergio Oyama Junior, do Orquídeas no Apê, que nos ajudasse a preparar uma lista de mitos e verdades sobre orquídeas e água, vejam só:


As orquídeas são plantas tropicais e, de modo geral, vivem em regiões com elevados níveis de umidade no ar. Assim, na natureza, elas estão constantemente expostas às chuvas e ao orvalho da madrugada. Apesar disso, suas raízes secam rapidamente por ficarem expostas nos troncos das árvores aos quais aderem.

Entretanto, quando cultivadas, muitas orquídeas acabam morrendo por excesso de água. A explicação para este aparente paradoxo é que, no vaso, diferentemente do que ocorre na natureza, as raízes ficam encharcadas por muito tempo, o que favorece o aparecimento de doenças ocasionadas por fungos e bactérias.


Daí o mito de que não se deve colocar muita água no vaso. Alguns, inclusive, recomendam regar as orquídeas com apenas um copo de água ou algumas pedras de gelo. Embora estas quantidades diminutas de água, em tese, sejam suficientes, elas podem escorrer muito rapidamente pelos veios do substrato (material específico para o cultivo de orquídeas) fazendo com que ele continue praticamente seco, mesmo após a rega.

Para contornar este problema, o certo é que as orquídeas sejam abundantemente regadas com água corrente, seja de uma mangueira ou regador, seja da torneira da pia. Desta forma, o substrato consegue absorver a quantidade necessária de água, ao mesmo tempo em que as impurezas e o excesso de adubo são eliminados por baixo do vaso.


Não podemos estabelecer uma regra fixa para a frequência das regas. Tudo vai depender das condições climáticas. No verão, é necessário regar com mais frequência, diminuindo a periodicidade durante o inverno. Ainda é preciso ficar atento à evaporação causada não somente pelo excesso de sol como também pelas correntes de vento.

A melhor maneira de saber o momento ideal para regar é colocar o dedo no substrato e afundá-lo levemente. Se o substrato estiver úmido, não é preciso regar, se estiver seco, a rega é bem-vinda. Com o tempo e a experiência, é possível aferir a umidade do substrato pelo simples peso do vaso, se ele está leve, e, portanto seco, é hora de regar. Sob condições ideais de insolação, umidade ambiente e ventilação, espera-se que o substrato seque dentro de uma semana, aproximadamente. Logicamente, este período será menor no calor e maior no frio.


É sempre aconselhável evitar regar as orquídeas nas horas mais quentes do dia. As gotas de água sobre as folhas atuam como pequenas lentes que aumentam a intensidade dos raios solares, podendo queimar a planta. Além disso, o choque térmico causado pela água fria sobre as folhas quentes também pode causar lesões.

Os melhores momentos para a rega são o começo da manhã e o final da tarde. Não é bom que as orquídeas passem a noite molhadas. Portanto, nos dias mais frios, o ideal é que se regue no começo da manhã, para que elas tenham tempo de secar ao longo do dia. Durante os dias muito quentes do verão, em locais que recebem muito vento, vale borrifar água sobre as plantas de manhã e no final da tarde.


Esta não é uma regra rígida. É verdade que, se mantivermos o prato cheio de água, as raízes das orquídeas apodrecerão. No entanto, se tomarmos o cuidado de escoar a água e mantê-lo sempre seco, não há problema.

Dentro de casa ou em ambientes muito secos, onde venta muito, podemos usar o pratinho com água a nosso favor. Basta colocar uma camada de pedrisco, brita ou argila expandida, com uma lâmina de água ao fundo. Desta forma, o fundo do vaso não tocará diretamente a água e, ao mesmo tempo, a evaporação da lâmina de água ajudará na manutenção da umidade.


Deve-se evitar molhar as flores e os botões florais. O excesso de umidade nestas estruturas facilita o desenvolvimento de um fungo que, apesar de não gerar maiores danos à orquídea, causa manchas marrons nas pétalas, comprometendo a sua beleza.

Também deve-se evitar aplicar água com adubos ou defensivos sobre as flores e botões. Estas substâncias podem prejudicar seu desenvolvimento, além de causar danos em sua aparência.

Esperamos que estas observações tenham ajudado e, por favor, não deixem de escrever caso queiram que algum outro ponto específico relativo ao cultivo das orquídeas – ou quaisquer outras flores – seja abordado por nós!
Fonte: Casa Vogue

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Rosalinda, A Nenhuma


É preciso que compreendam: nós não temos competência para arrumarmos os mortos no lugar do eterno.
Os nossos defuntos desconhecem a sua condição definitiva: desobedientes, invadem-nos o quotidiano, imiscúem-se no território onde a vida deveria ditar sua exclusiva lei.
A mais séria consequência desta promiscuidade é que a própria morte, assim desrespeitada pelos seus inquilinos, perde o fascínio da ausência total. A morte deixa de ser a mais incurável e absoluta diferença entre os seres.
Rosalinda era mulher retaguarda, fornecida de assento. Senhora de muita polpa, carnes aquém e além roupa. Sofria de tanto volume que se sentava no próprio peso, superlativa. Já fora esbelta, dessas mulheres que explicam o amor. Magreza sucedida em seus tempos. Pois que, desde que enviuvou, ela se desentreteu, esquecida de ser. Rosalinda, agora, se cansava de tanta hora: mascava mulala (Mulala - raiz de planta usada para limpeza dos dentes e que tinge de laranja os lábios e gengivas dos que dela se servem habitualmente.), enrolando a saliva-laranja. As mulheres gordas não zangam com a vida: fazem lembrar os bois que nunca esperam tragédias.
No desfolhar das tardes, ela se aprovava em triste rotina. Visitava o cemitério. E isso fazia muito diariamente. A campa do falecido marido, o Jacinto, ficava bem no fundo do cemitério. Condizia com o lugar que ele sempre tivera, nas traseiras da vida. De passo miúdo, Rosalinda rumava entre as moradias subtérreas, vacilando como se magoasse em sua própria sombra. Já no lugar, ela em si se joelhava, vencendo as pernas. E ali se deixava, na companhia sozinha do defunto.
Assim se foram prostrando as datas, anos suados, anos somados. Rosalinda se antepassava, tantos eram os parentes já enroscados no grande sono. Só ela restava, em seus retroactivos pensamentos. Junto à campa, ela se memoriava:
Jacinto, grande sacana.
Com gesto terno, ela alisava a areia, afagando lembranças. Deus lhe punisse, Deus adoecesse. Mas quem explicava aquela saudade do sofrimento, o doce sabor de amargas lembranças?
- Tu me amarraste a vida, me forneceste de porrada.
Ela estava de razão: o Jacinto só jurara fidelidade às garrafas. Se é que partira, sua alma devia ter viajado em forma de garrafa. Para mais, ele nos amores se multiplicara, retribuindo-se às tantas mulheres. Quando chegava a casa, noite imprópria, já seus lábios estavam cegos. A esta hora, dizia ele, só sei ler nos copos. Falava assim só para lhe magoar. Porque ele se matriculara na escola nocturna, cumprindo promessa de mudar de vida. Frequentou as aulas mas só por poucas noites. Rosalindinha: estou-te a explicar-me. A vida não vale as penas. Não sou um homem de escola, as letras me cansam de mais. Eu sou um fruto, Rosalinda. Um fruto, mesma coisa o caju. Alguém ensina um fruto a ficar maduro? Responde, Rosalinda. Alguém explica alguma coisa ao caju? Ninguém. Ele só recebe lições da terra. Então, um homem só tem que ficar bem em cima do chão, beneficiar das completas raízes. Não é como esses que deixam a terra, vão para o estrangeiro, acabam por nem sentir o chão que pisam.
Esses são lenha seca: um pedacito de fogo e ardem logo.
Rosalinda já sabia. Aquela era conversa prévia dos murros, prefácio de porrada. Mal que surgisse o fundo da garrafa, as palavras davam lugar à pontapesaria. Depois, ele saía, farto de ser marido, cansado de ser gente.

O TRIBARTE homenageia Conceição de Maria Rezende, orgulho itaperunense!


Mulher generosa de grande valor!
Sua música excede ao som de todas as notas,
pois nela encontra-se o seu coração,
essência que vai além da razão.

Seu canto o mais belo entoado por erguer a voz dos excluídos,
e também daqueles que sem forças são carregados ao tom do amor.

Nunca ficou sem estender as mãos ao rico, pobre ou ao desestabilizado,
e nesta data querida junto ao povo itaperunense erguemos nossas vozes minha amiga
para dizer-lhe parabéns e muitas bênçãos infindas!

Que Nosso Senhor Jesus a proteja por todos os dias da sua trajetória de vida!

Com amor, Aline Carla Rodrigues.

Palestra com a Drª Jacqueline Peixoto Barbosa sobre Multiletramentos, Doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP.

Parabéns Drª Jacqueline!
Sua sapiência nos torna melhores como profissionais e humanos!


Quanto mais aprendo melhor leio!

 Mediadoras de Leituras em ação na Escola de Aperfeiçoamento da SEEDUC - RJ.

"Somos aquilo que amamos!"

Reflexão do dia


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pinturas de Wlodzimierz Kuklinski




Wlodzimierz Kuklinski é um pintor e ilustrador polaco autodidata. Sua obra é encontrada em mais de uma centena de livros.
 Ele também projeta cartazes, capas de livros, marcas, invólucros e capas de CD. 
Ele trabalha principalmente com óleos e suas pinturas muitas vezes retratam as mulheres jovens na contemplação pensativa. Wlodzimierz ama ilustrar contos de fadas, livros históricos,
 e histórias de detetive.










O AMOR ENTRE LINHAS






"Por mais que na vida você tenha vivido situações difíceis, desanimadoras, entristecedoras, não podemos nos esquecer que o amanhã sempre nos trará renovação, e acreditando nisso e tendo essa certeza, as coisas tendem a desacelerar um pouco, tendem a perder aquela força destruidora sobre nós, e passamos a andar com o fardo cada vez mais leve... esse deve ser o pensamento, 
essa deve ser a sensação, porque o amanhã poderá de fato nos trazer o sorriso, o andar despreocupado, a alegria permanente no coração,
 a certeza que podemos além do que acreditamos, 
sempre podemos um pouco mais.
É fundamental acreditarmos em Deus, 
que é tão somente a fonte de abundância, alegria e paz da qual tanto necessitamos para sermos felizes, de verdade!"
Nair Mattos

As pessoas não se precisam, elas se completam…




As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Mario Quintana

domingo, 27 de julho de 2014

TEMPO DE ESTIO por Aline Carla Rodrigues



Penso em flores amarelas e céu azul,
mas de repente não existe o brilho do meu olhar sobre a imensidão.
Sei que o tempo de estio torna-se necessário,
mas a dor que traz consigo é avassaladora.
Memorizo outras vezes que o enfrentei e sei que tudo é passageiro,
contudo em minhas orações peço a Deus para não envergar!
Estou por um tris,
percebo o meu ambulante instinto a dar-me suas mãos.
Mesmo assim escorrego diante da decepção.
Não vou morrer por tantas reflexões,
serei eu mesma a achar o fio do labirinto que me levará a porta da saída, sou peregrina, 
tenho um Deus a guiar-me nas veredas da sombra da morte,
prosseguirei!

Aline Carla Rodrigues

RIVER: MADEIRA E VIDRO TRANSFORMADO EM MOBILIÁRIO


O artista sente-se inspirado pelo que se passa do lado de fora da sua porta, e encontra frequentemente inspiração nas árvores, nos rios e nos campos. Essa inspiração é notória no seu trabalho, especialmente na série River.



Os móveis de Greg Klassen são simplesmente fantásticos. Na sua série River (Rio), a mistura de madeira com vidro cortado manualmente transporta-nos para um imaginário repleto de lagos e rios.

"Eu sou um homem - Eu não sou uma empresa. Eu sou um marido, um pai e um artista. A minha esposa e três filhos pequenos são uma fonte de inspiração e felicidade." É assim que Greg Klassen se apresenta. Não gosta de ser identificado como uma empresa, mas sim como um homem, um criador, e nunca como um produtor.

Quando alguém se diverte a trabalhar parece quase pecado dizer que é trabalho, mas é assim que Grerg encara as suas obras. As peças são feitas à mão, (mas não literalmente, é claro) cada peça é feita à vez e recebe toda a dedicação do seu criador. Greg tenta utilizar maioritariamente árvores já caídas, mas sempre que alguma árvore é abatida para um projecto seu, duas são plantadas no seu lugar.










Um trabalho de bastante simplicidade, mas que simultaneamente respira beleza e graciosidade.



















© obvious

LinkWithin

.post-body img{ -webkit-transition: all 1s ease; -moz-transition: all 1s ease; -o-transition: all 1s ease; } .post-body img:hover { -o-transition: all 0.6s; -moz-transition: all 0.6s; -webkit-transition: all 0.6s; -moz-transform: scale(1.4); -o-transform: scale(1.4); -webkit-transform: scale(1.4); }