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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Aos amigos portugueses que tanto privilegiam o TRIBARTE, segue desfile da grife Maria Bonita com inspiração nas tradições portuguesas.


Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012
Maria Bonita - SPFW - Verão 2012

Às vezes, ver um desfile causa um impacto semelhante ao de se estar diante de uma obra de arte, que emociona, deixa a respiração mais compassada e os olhos estatelados. Foi assim o desfile da Maria Bonita, que abriu a tarde na Bienal neste quarto dia de desfiles do São Paulo Fashion Week. Do talento de Danielle Jensen ninguém duvida, mas é sempre assombroso ver o quanto uma estilista pode dar forma a uma ideia com tecidos, bordados e aviamentos.


Danielle partiu da pesquisa das tradições portuguesas,como a tapeçaria arraiolo, a azulejaria e os bordados, e da maneira que essas técnicas deságuam no Brasil. O resultado surgiu em uma coleção de crus e brancos, com linhos em diferentes pesos e proporções, e acabamentos primorosos, desde os crochês com fios metálicos, até as alças de fios de ouro. Agora, incríveis mesmo são as roupas feitas de tela de talagarça, com aqueles bordados de vó. A coleção toda passa por essa imagem, do pano de prato bordado, algo rústico e irresistível, que só um olhar extremamente criativo poderia transformar em moda. Fiquemos, pois, com a trilha sonora guardada no cérebro, e com a coleção de macacões com detalhes de amarrações e recortes cravada na memória. O verão 2012 da Maria Bonita deu uma aula de como ser artesanal e refinado, sem se transformar em uma caricatura.
 Texto de Daniele Bresser.



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