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terça-feira, 3 de maio de 2011

Toda terça tem no TRIBARTE questões de Artes do ENEM e de vestibulares.


A pintura rupestre acima, que é um patrimônio cultural brasileiro expressa:

A
o conflito entre os povos indígenas e os europeus durante o processo de colonização do Brasil.
B
A organização social e política de um povo indígena e a hierarquia entre seus membros.
C
aspectos da vida cotidiana de grupos que viveram durante a chamada pré-história do Brasil.
D
os rituais que envolvem sacrifícios de grandes dinossauros atualmente extintos.
E
a constante guerra entre diferentes grupos paleoíndios da América durante o período colonial.

7 – SIMULADO ABERTO NACIONAL UNESP 2010

O texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre o artista brasileiro Hélio Oiticica (1937-1980), “sinônimo de arte experimental de primeiríssima qualidade”. Leia-o para responder.

Marginal ao mercado de arte, Oiticica pouco vendeu quando vivo. Se essa situação causou desconforto à existência material do artista, foi benéfica para a sobrevida de seu trabalho. Sem dinheiro para executar tudo o que imaginava, registrou em anotações precisas o que criava, garantindo a possibilidade de as obras serem executadas no futuro, em condições mais favoráveis, mesmo em sua ausência, (...)

Cuidados premonitórios. Essas instruções manuscritas em infindáveis cadernos e datilografadas em milhares de páginas avulsas, garantiram a perenidade de sua obra, materialmente muito frágil. Hélio não usou mármore. Usou algo mais durável: a palavra, a ideia. Esses cadernos e anotações são fontes inestimáveis para historiadores e curadores. São incontornáveis pontos de partida para exposições que estão trazendo para o mundo das coisas e para o público o que era até então impalpável e restrito ao mundo das ideias.

(Angélica de Moraes, “A dimensão do marginal”.
Revista Bravo! Ano 6, nº 6, p. 46)

De acordo com o texto é possível afirmar que Hélio Oiticica:
                                                                                     
A
foi um marginal com grandes dotes artísticos, que não vendeu obras porque apenas as imaginou, sem concretizá-las.
B
garantiu a sobrevivência de suas ideias, escrevendo para seus seguidores orientações precisas sobre o modo como deviam tratar sua obra, que era muito frágil.
C
tinha dons premonitórios e por isso, ao sentir a proximidade da morte, preocupou-se em escrever instruções precisas sobre o destino que se deveria das a suas obras.
D
não tinha recursos para produzir todas as obras que imaginava, por isso fez anotações que, posteriormente, permitiram que suas ideias fossem concretizadas e apresentadas ao público.

E
trabalhava com materiais mais frágeis do que o mármore, por isso só chegam até nos textos que ele escreveu sobre sua obra.

2 comentários:

Carola disse...

Nossa,não acredito que cai no ENEM uma questão que eu saiba,já aprendi isso na escola!!(risos) Carola , aluna Único 1701

Aline Carla Rodrigues disse...

Aprender é muito importante porque nos prepara para a vida! Bjs.

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